sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013


Moléculas com aparência humana: Os NanoPutians

Os Nanoputians são uma série de moléculas orgânicas cujas fórmulas estruturais parecem figuras humanas. Foram criadas por James Tour, professor de Química de Rice University e seus colaboradores em 2003, que as desenharam e sintetizaram no âmbito do ensino da química para jovens estudantes.




Genericamente, estes compostos são conhecidos como NanoPutians. Este nome deriva da conjugação de “nano” que significa 1/1000000000 e “liliputiano” em alusão aos minúsculos habitantes de Liliput, ilha fictícia do romance “As viagens de Gulliver”.

Estes compostos consistem em dois anéis benzénicos ligados através de alguns átomos de carbono, formando o corpo, e quatro unidades de acetileno, cada uma carregando um grupo alquilo nas suas extremidades, que representam as mãos e os pés. A cabeça é representada por um anel 1,3 – dioxolano, que é chamado grupo acetal. Este grupo, é facilmente substituível para formar várias estruturas que correspondem aos restantes membros da família dos NanoPutians.



Foi escolhido como modelo ou esqueleto de base o chamado “NanoKid”. O grupo funcional utilizado para a parte da cabeça de NanoKid é o chamado grupo acetal. A fórmula estrutural deste composto, com dois átomos de oxigénio que parecem olhos dá-lhe uma aparência humana.

Referências Bibliográficas:

Tour, James M. , & Chanteau, Stephanie H. (2003). Synthesis of Anthropomorphic Molecules: The NanoPutians. Department of Chemistry and Center for Nanoscale and technology, Ms 222, Rice University, Houston, Texas.

Na terceira semana de janeiro, exportações foram de US$ 3,216 bilhões

Na terceira semana de janeiro, exportações foram de US$ 3,216 bilhõesNa terceira semana de janeiro, exportações foram de US$ 3,216 bilhões
No mês, vendas ao exterior alcançaram US$ 9,493 bilhões
As exportações brasileiras, na terceira semana de janeiro (14 a 20), com cinco dias úteis, foram de US$ 3,216 bilhões (média diária de US$ 643,2 milhões). O resultado está 18% abaixo da média de US$ 784,6 milhões acumulados até a segunda semana, com registro de quedas nas exportações das três categorias de produtos.
Entre os básicos (-25,3%), a redução foi maior para petróleo em bruto, minério de ferro, milho em grãos, carnes bovina, suína e de frango, algodão e farelo de soja. Nos manufaturados (-15,5%), os recuos mais acentuados alcançaram os automóveis de passageiros, açúcar refinado, polímeros plásticos, etanol, suco de laranja, óxidos e hidróxidos de alumínio, e laminados planos de ferro ou aço. Entre semimanufaturados (-8,8%), os maiores declínios ocorreram nas vendas de açúcar em bruto, ouro em formas semimanufaturadas, celulose, produtos semimanufaturados de ferro ou aço e ferro fundido.
As importações, no período, contabilizaram US$ 4,939 bilhões, com desempenho médio diário de US$ 987,8 milhões. Pela média, foi verificado aumento de 8,9% sobre o resultado até a segunda semana de janeiro e se explica, principalmente, pelo incremento nos gastos com combustíveis e lubrificantes, equipamentos mecânicos, adubos e fertilizantes, produtos farmacêuticos, produtos siderúrgicos, e instrumentos de ótica e precisão.
Na terceira semana de janeiro, o saldo comercial ficou deficitário em US$ 1,723 bilhão, com desempenho médio diário negativo de US$ 344,6 milhões, e a corrente de comércio somou US$ 8,155 bilhões, com resultado médio por dia útil de US$ 1,631 bilhão.
Mês
Nos 13 dias úteis de janeiro (1° a 20), as exportações foram de US$ 9,493 bilhões, com média diária de US$ 730,2 milhões. Pela média, houve redução de 0,5%, em relação ao resultado de janeiro de 2012 (US$ 733,7 milhões).
Neste comparativo, houve recrudescimentos nos embarques de produtos básicos (-3,2%), por conta de soja em grão, petróleo em bruto, arroz em grão, carnes salgadas e farelo de soja; e de manufaturados (-0,8%), em razão de óleos combustíveis, máquinas e aparelhos para terraplanagem, partes de motores para veículos, aviões, bombas e compressores, calçados e partes, autopeças, e pneumáticos. As exportações de produtos semimanufaturados registraram aumento de 6,7%, puxado, principalmente, por alumínio em bruto, ouro em formas semimanufaturadas, açúcar em bruto e ferro fundido.
Na comparação com o resultado diário do mês de dezembro passado (US$ 987,5 milhões), as exportações caíram 26%. Houve diminuição nas vendas produtos básicos (-34,1%), manufaturados (-23,9%) e semimanufaturados (-11,4%).
As aquisições no exterior, em janeiro, estão em US$ 12,194, com média diária de US$ 938 milhões. O resultado está 18,3% acima da média de janeiro do ano passado (US$ 793,1 milhões), com crescimento, principalmente, nos gastos com aeronaves e peças (59,6%), produtos diversos das indústrias químicas (57,9%), combustíveis e lubrificantes (51,9%), produtos farmacêuticos (48%), químicos orgânicos e inorgânicos (25,3%), e plásticos e obras (24,3%).
Sobre o resultado verificado em dezembro passado (US$ 875 milhões), houve acréscimo de 7,2%, com destaques nos seguintes produtos: equipamentos elétricos e eletrônicos (34,1%), plásticos e obras (28%), produtos diversos das indústrias químicas (26,1%), aeronaves e peças (25,9%), combustíveis e lubrificantes (25,2%), borracha e obras (24,1%), e produtos siderúrgicos (17,7%).
A balança registra saldo negativo no mês de US$ 2,701 bilhões (média diária negativa de US$ 207,8 milhões). A corrente de comércio, no acumulado mensal, está em US$ 21,687 bilhões, com desempenho médio diário de US$ 1,668 bilhão.

Fonte: Assessoria de Comunicação Social do MDIC
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O Congresso de Engenharia, Ciência e Tecnologia (CONECTE) é idealizado pelo Programa Especial de Capacitação Discente (PEC) em conjunto com os colegiados dos cursos de Engenharia que compõem o Centro de Tecnologia da Universidade Federal de Alagoas (UFAL).

Nestas seis edições do CONECTE que se passaram, a ideia inicial cresceu e hoje o que era apenas um congresso de pequeno porte, tomou ares grandiosos, com mais de 800 participantes e indo além das fronteiras da Universidade... Federal de Alagoas e do estado. O CONECTE já faz parte do calendário dos grandes eventos da UFAL e atrai estudantes de todo o nordeste.

Renomados palestrantes e um alto nível de publicações elevam a qualidade do congresso que em 2013 segue para sua 7a edição, prometendo resultados ainda melhores.

Confira o trailer do CONECTE 2013
http://www.youtube.com/watch?v=TFIGvdaTRBE
 
MACROMOLÉCULAS
Dentro da Química Orgânica, estudamos moléculas de tamanho relativamente pequeno e também as moléculas grandes. Para estas moléculas damos o nome de macromoléculas.
As macromoléculas também podem ser chamadas de polímeros.
Elas dividem-se em macromoléculas naturais e sintéticas.
As macromoléculas naturais são biomoléculas fundamentais para todos os seres vivos, que são os glicídios, os lipídios e as proteínas.
As macromoléculas sintéticas são a base para a fabricação dos plásticos.
Glicídios
Os glicídios são compostos que possuem função orgânica mista poliálcool-aldeído ou poliálcool-cetona, dentre outros compostos, que ao sofrerem hidrólise resultam em poliálcool-aldeído ou poliálcool-cetona.
Exemplos:
A palavra glicídios vem do grego glicos que significa doce. São os açúcares, desde o mais comum até os mais complexos, como o amido e a celulose. São produzidos em vegetais através da fotossíntese transformado no processo de respiração.
São fonte de glicídios a farinha, o açúcar, o papel, o mel, as frutas, o pão, etc.
Os glicídios se classificam em oses e osídios. As oses ou monossacarídios são os glicídios que não se hidrolisam. Os osídios são glicídios mais complexos que se hidrolisam.
Os principais glicídios são:
- glicose
- frutose
- sacarose
- lactose
- celulose
- amido
- glicogênio
Glicose
A glicose também pode ser chamada de glucose, dextrose ou açúcar de uva. É uma aldo-hexose, com fórmula química C6H12O6. pode ser encontrada nas uvas e em outras frutas. Na indústria é obtida pela hidrólise do amido.
É muito utilizada na Indústria de Alimentos, na fabricação de doces, balas, etc.
Frutose
É uma cetose e possui fórmula molecular C6H12O6. Pode ser encontrada no mel e em muitas frutas.
É também chamada de levulose. Pode ser obtida através da hidrólise de um polissacarídeo, a inulina.

HISTÓRIA DA QUÍMICA
INÍCIO
O princípio da química começa, segundo antropólogos, com o princípio do homem na Terra. A descoberta do fogo teve uma grande importância. Desta maneira, o homem já conseguia cozinhar seus alimentos e obtinha uma fonte de luz para aquecer e se proteger dos animais selvagens.
A cozinha foi então o primeiro laboratório de química, já que nela eram conservados os alimentos através do cozimento.
Foi na cozinha que os chineses decobriram a pólvora negra, durante o século X na Dinastia Han. A descoberta foi feita por acidente, já que os alquimistas da época tentavam encontrar o elixir da longa vida.
ELEMENTOS
Para o filósofo grego Aristóteles (384a.C. – 322a.C.) as substâncias eram formadas por quatro elementos: terra, fogo, água e ar. Mas ao mesmo tempo, acreditava na existência de uma partícula fundamental, o átomo.
Desde a Antiguidade, alguns elementos já eram conhecidos pelo homem, como o carbono, ferro, enxofre, ouro, prata, cobre, mercúrio, estanho.
ALGUNS METAIS CONHECIDOS DESDE A ANTIGUIDADE: OURO, MERCÚRIO E FERRO.
Mais tarde foram descobertos os elementos: arsênio, antimônio, bismuto, zinco, cobalto e fósforo.
A partir do século XVI foram descobertos a platina, zinco, níquel, nitrogênio, flúor e hidrogênio.
Em 1771 Joseph Priestley isolou o oxigênio pela primeira vez. Na mesma época foram descobertos cloro, manganês, molibdênio, telúrio e tunsgtênio.
Mais tarde descobriram o urânio, zircônio, estrôncio, titânio, crômio.
Por volta de 1800 foram descobertos o cério, ródio, paládio, ósmio, irídio e magnésio.

FITAS DE MAGNÉSIO

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